A princípio o papel do arquiteto, além de inúmeros outros, é conseguir conciliar indivíduo, sociedade e natureza. No entanto, nem sempre ele consegue juntar esses três fatores em um mesmo projeto. Um deles pode acabar ficando de fora, no meio do caminho pode haver um impecílio, e pode ser que o fator esteja presente, mas ele está vazio de significado.
Com essa idéia, inspirada no livro de Herman Hertzberger, "Lições de Arquitetura", crio essa corda que é formada por três partes, como uma trança.
Uma das partes representa o indivíduo, o privado. O seu tecido é irregular: hora existem bolinhas pequenas, hora elas são grandes, ou simplesmente médias, e o seu enchimento também: em cada parte uma textura diferente pode ser sentida. Com essa heterogeneidade quero transmitir a caracterização do ser humano por si só: diferente à cada momento da vida, com várias personalidades e gostos.
A segunda parte da corda representa a sociedade, o público. E por que não representá-lo pela rua? É na rua onde encontramos a sociedade em sua forma mais concreta e mais visível. Por isso, então, escolho o tecido cinza com os tracejados amarelos, imitando uma rua.
Por fim, represento a natureza com um tecido bem alegre: azul, verde e rosa, com uma estampa florida e com um toque tropical, dando vida à Corda Arquiteta.
Então, junto as três partes, mas não é em toda a corda que elas estão trançadas juntas. Há momentos em que duas partes se juntam e outra parte caminha separada, em outros momentos uma parte se embola em um nó, enquanto que em outras partes não há enchimento, mas o tecido está lá, presente no trançado. Termino a corda com um laço, representando o fim, o desfecho, o término da trança, ou do projeto do arquiteto.
Com essa idéia, inspirada no livro de Herman Hertzberger, "Lições de Arquitetura", crio essa corda que é formada por três partes, como uma trança.
Uma das partes representa o indivíduo, o privado. O seu tecido é irregular: hora existem bolinhas pequenas, hora elas são grandes, ou simplesmente médias, e o seu enchimento também: em cada parte uma textura diferente pode ser sentida. Com essa heterogeneidade quero transmitir a caracterização do ser humano por si só: diferente à cada momento da vida, com várias personalidades e gostos.
A segunda parte da corda representa a sociedade, o público. E por que não representá-lo pela rua? É na rua onde encontramos a sociedade em sua forma mais concreta e mais visível. Por isso, então, escolho o tecido cinza com os tracejados amarelos, imitando uma rua.
Por fim, represento a natureza com um tecido bem alegre: azul, verde e rosa, com uma estampa florida e com um toque tropical, dando vida à Corda Arquiteta.
Então, junto as três partes, mas não é em toda a corda que elas estão trançadas juntas. Há momentos em que duas partes se juntam e outra parte caminha separada, em outros momentos uma parte se embola em um nó, enquanto que em outras partes não há enchimento, mas o tecido está lá, presente no trançado. Termino a corda com um laço, representando o fim, o desfecho, o término da trança, ou do projeto do arquiteto.
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